O primeiro confronto das semifinais entre os dois considerados grandes entre os quatro semifinalistas, melhor para a Chapecoense que jogando em casa venceu o Criciúma pelo escore mínimo e ficou a um empate da grande final.

Os jogos sem torcida, vale a superação, força de vontade e qualidade técnica para apresentar de forma convincente e superar os adversários após uma parada de mais de 120 dias em razão da pandemia do Covid-19.

A Chape foi o time que mais teve uma crescente desde a penúltima rodada da primeira fase, ainda em março, e agora colhe os frutos desse entrosamento sob o comando de Umberto Lauzer.

A primeira etapa foi um jogo de domínio total da Chape, mas sem efetividade o Verdão perdeu oportunidade e o placar não se alterou.

No segundo tempo o time voltou com a mesma pegada e ímpeto, logo no primeiro minuto em bela jogada do atacante Paulinho Mocellin fez um zero. Placar que não se alterou até o apito final, embora nos últimos segundos Alan tenha desperdiçado a chance de ampliar, porém, méritos ao goleiro do Criciúma Agenor. Placar final na Arena Condá, Chapecoense 1x0 Criciúma.

Na partida da próxima quarta-feira as 21h30 no Heriberto Hulse, vitória ou empate garante a Chape na final. Derrota por um gol de diferença a decisão será nas cobranças de pênaltis. Para o Criciúma somente uma vitória com dois ou mais gols dará classificação.

Na outra semifinal o Brusque venceu por 2x0 o Juventus no João Marcatto em Jaraguá do Sul. Na quarta-feira as 19h, empate ou derrota por um gol de diferença garante o Brusque na final.

Foto: Márcio Cunha | Chapecoense