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Felipe Endres fala sobre o trabalho em tempos de quarentena
Esporte
Publicado em 09/04/2020

Quando Umberto Louzer assumiu o comando da Chapecoense, em fevereiro, trouxe consigo - para a composição da sua comissão técnica - um profissional de confiança: o auxiliar Felipe Endres, de 38 anos. Apesar da idade, Endres possui vasta experiência. Ele estudou no Brasil e em Portugal e, após a formação acadêmica, fez carreira em equipes do Rio Grande do Sul. Fora do país, também trabalhou na Austrália e no Paraguai. As atividades desempenhadas tanto com equipes juniores quanto profissionais garantiram ao profissional ainda mais conhecimento. “Tive a felicidade de trabalhar na base, no profissional, de ser auxiliar, de ser treinador, e acho que isso me ajuda muito, principalmente na questão de dia-a-dia e de relacionamento, tanto com os mais novos quanto com os mais velhos”.

Agora - com a suspensão provisória das atividades e a paralisação por conta do novo Coronavírus - o profissional afirma que o trabalho nos “bastidores” continua.

“Diariamente conversamos sobre metodologia, sobre treinos, sobre pensamentos. Assistimos jogos tanto nossos, quanto de adversários. Buscamos ideias, jogadores… Acho que isso foi um ponto importante. Nos reunimos também com o clube e com a direção, sempre a fim de buscar aquilo que melhor venha a ajudar o clube no momento em que a gente se encontra”.

Apesar do momento de incerteza no cenário esportivo mundial, Endress afirma otimismo e felicidade em atuar na Chapecoense. “Estou muito feliz de fazer parte da história do clube. Sei que temos muito para plantar, mas muito mais pra colher”.

 

Texto | Alessandra Seidel

Foto | Márcio Cunha

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